Atribuindo ironia a possibilidade de exerc cio da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta de tal processo em S crates, convergindo para assinalar o absoluto e irredut vel valor do indiv duo em um movimento que envolve o in cio absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar (poeticamente), cuja constru o encerra a tens o inaplac vel entre exist ncia e transcend ncia e implica a necessidade de tornar-se subjetivo, haja vista que a verdade consiste na transforma o do sujeito em si mesmo entre a vertigem da liberdade e o paradoxo da f . Dessa forma, o prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa mostra que, baseado na ordem de Deus para sacrificar o seu filho, Isaque, Abra o instaura uma nova experi ncia existencial, segundo o referencial te rico de Mircea Eliade, pois pelo ato de f supera a condi o m tico-religiosa e institui uma rela o absoluta com o Absoluto, conforme a leitura teol gico-filos fica de Kierkegaard, o que implica a interven o do Eterno no temporal, a manifesta o do Deus-Homem Jesus Cristo que, de acordo com a perspectiva teol gico-b blica cat lico-protestante, possibilita a realiza o de um novo ser e de um novo modo de exist ncia.
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