Colossenses (significa "monstruosidades") tem muito em comum com Ef sios. Mas este livro, contudo, n o apresenta os santos como "assenta dos nos lugares celestiais", mas antes os considera como peregrinos andando no deserto deste mundo. No entanto, a provis o para a jornada vem do c u, e a plenitude desta provis o belamente vista na Pessoa de Cristo."Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (2:9).Juntamente com esta "plenitude", as palavras "tudo", "toda" e "todo" s o usadas constantemente. Isso era necess rio para adverti-los sobre dois perigos que se desenvolviam em Colossos: de um lado, as v rias filosofias, que apelavam somente ao intelecto; por outro, o misticismo religioso que era um insulto ao intelecto, embora ambas estavam curiosa e frequentemente misturadas, originando diversas doutrinas monstruosas e conflitantes. A primazia da lideran a de Cristo a resposta definitiva e aben oada de Deus para tal situa o.Cristo visto como o Cabe a de toda a cria o e tamb m como a Cabe a do corpo, a Igreja. Ele ir reconciliar todas as coisas no c u e na terra, mas agora Ele j reconciliou todos os crentes com Deus. Ele, na pessoa do ap stolo Paulo, fez provis o tanto para o minist rio do Evangelho como para o da Igreja. Em tudo isso h provis o tanto para o mundo quanto para a Igreja.Em Colossenses encontramos sustento, o alimento espiritual, que nos preservar do mal nas suas formas mais sutis.*********JOHN NELSON DARBY nasceu como filho mais novo de uma fam lia aristocr tica irlandesa famosa em 18 de novembro de 1800 na cidade de Westminster (Londres). Enquanto rapaz, John Nelson Darby estudou em Westminster School e, a desejo de seu pai, a partir de 1815 fez faculdade em Trinity College, Dublin, Irlanda. Por causa da sua consci ncia, John Nelson Darby renunciou s perspectivas excelentes oferecidas nessa profiss o. J em 1820 entrou em profunda crise interna. Levou uma vida asc tica, jejuando, fazendo exerc cios religiosos e atendendo regularmente aos cultos na igreja, por m n o chegou clareza de f . Em uma carta procedente do ano 1871 John Nelson Darby escreve: "Depois de ter me convertido pela gra a do Senhor, ainda passei uns seis ou sete anos debaixo da vara disciplinadora da Lei. Senti que Cristo o nico Salvador, por m ainda pude afirmar de possu -Lo ou de estar salvo por meio d'Ele. Estava orando, jejuando, dando esmolas - coisas que sempre s o boas quando feitas numa maneira espiritual - mas n o possu paz interior. Ainda assim senti de que se o Filho de Deus Se deu a Si Mesmo por mim, ent o pertencia a Ele com corpo e alma, com posses e bens. Finalmente, Deus me deixou entender que estava em Cristo, unido com Ele pelo Esp rito Santo".De v rias fontes apreendemos que ele se reuniu com os novos amigos por diversas vezes desde o inverno 1827/1828 para o partir do p o. Aprendeu e divulgou que:1 - a Igreja (ecl sia) de Deus, o Corpo de Cristo engloba todos os verdadeiros crentes que, desde o dia de Pentecostes em Atos 2 est o ligados a Cristo, sua Cabe a no c u por meio do Esp rito Santo (Ef sios 4:4).2 - Essa unidade encontra a sua express o na Ceia do Senhor Sua Mesa (1 Cor ntios 10:17).3 - A volta do Senhor para arrebatamento dos crentes antes dos ju zos finais o pr ximo grande evento esperado pelos crist os (1 Cor ntios 15:51-54; 1 Tessalonicenses 4:16 - 5:2).4 - Todos os crentes s o sacerdotes e t m livre acesso a Deus, o Pai (1 Pedro 2:5). O Senhor, por m, deu Sua Igreja dons especiais para a sua edifica o (Ef sios 4:11-12) - dons esses que devem ser distinguidos dos of cios (anci os ou presb teros e di conos).www.palavrasdoevangelho.com
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