(S culo XII a XIV) - Predomina o lirismo trovadoresco em todas as cortes europeias, e essa corrente propaga-se a Portugal, primeiramente, acordando os latentes germes populares, depois pelas rela es da corte portuguesa com a de Le o, qual convergiam os trovadores italianos, como Sordello e Bonif cio Calvo, referidos e imitados nos nossos Cancioneiros; e, por fim, pela emigra o de alguns fidalgos portugueses, que acompanharam D. Afonso III, quando Conde de Bolonha, durante a sua perman ncia na corte de S. Lu s, que era ent o o meio ativo da imita o da poesia proven alesca modificada pelo norte da Fran a.Uma fase nova de desenvolvimento l rico come a com o rei D. Dinis, que imita diretamente a po tica proven al, elaborando ao mesmo tempo as formas tradicionais populares dos Cantares de amigo, das Serranas e Dizeres galezianos. Por ltimo, a poesia proven alesca decai do gosto da corte, sendo preferidos os lais bret os, que pelo seu desenvolvimento narrativo levaram cria o da novela em prosa do Amadis de Gaula. Os lais narrativos tinham dado tema aos poemas galo-bret os de Trist o e de Flores e Brancaflor, muito lidos na corte portuguesa, que tamb m influ a na corte castelhana de Afonso XI, depois da batalha do Salado.
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